Guarda Municipal inibe ação de pedintes na Major Nicácio
Uma das avenidas mais movimentadas de Franca se tornou ponto de maior problema na cidade
Uma ação de Guarda Civil Municipal desenvolvida na Avenida Major Nicácio está coibindo a ação de pedintes em uma das mais movimentadas avenidas da cidade.
Constantemente, várias pessoas abordam motoristas e comerciantes pedindo dinheiro e praticamente obrigando os motoristas a pagarem para que eles façam a guarda de veículos estacionados na via.
Uma ação mais rigorosa no local já era uma antiga reivindicação de quem utiliza a avenida. Nos últimos dias um pedinte acabou ameaçando um comerciante que se negou a lhe dar dinheiro. Uma comerciante da avenida relatou à reportagem do DF que chegava a gastar R$ 5 por dia para que um desconhecido tomasse conta de sua moto estacionada na via. "Pago porque tenho medo de ter a moto furtada ou danificada", afirmou ela.
Clientes de um shopping na Major Nicácio se manifestaram inseguros ao frequentar as lojas e restaurantes do local. O problema na avenida se acentuou depois da eliminação de uma obra inacabada que servia de abrigo aos moradores de rua. A partir daí, os pedintes se espalharam pela avenida e passaram a morar debaixo de pontes, no cruzamento com a Avenida Ismael Alonso y Alonso.
Há cerca de um mês, guardas municipais estão realizando um patrulhamento ostensivo na avenida, principalmente no período noturno. Os pedintes são, na maioria das vezes, encaminhados ao Abrigo Provisório, onde recebem alimentação e pouso. Depois, são levados de volta às suas cidades de origem.
Mesmo com o patrulhamento, a presença de pedintes ainda é vista pela avenida. Na praça João Mendes, na proximidade de uma panificadora, é comum encontrar pessoas que ficam nas imediações de um semáforo, intimidando motoristas e pedestres a darem dinheiro.
Outros pedintes migraram para semáforos na Avenida Ismael Alonso y Alonso, onde chegam a oferecer produtos artesanais feitos com folhas a motoristas.
Os responsáveis pela Guarda afirmam que o trabalho de coibir este tipo de ação é árduo, mas irá continuar. Em conversa com a reportagem, diversos comerciantes já se mostraram satisfeitos com a fiscalização. "Estávamos tendo problemas com clientes, sabemos da situação difícil que passam estas pessoas, mas alguns ameaçavam os clientes, um horror", afirmou um comerciante que preferiu não se identificar.
Em uma recente abordagem na avenida, um homem com passagens policiais foi localizado. O pedinte era considerado foragido da Justiça do Estado de Minas Gerais.
Uma ação mais rigorosa no local já era uma antiga reivindicação de quem utiliza a avenida. Nos últimos dias um pedinte acabou ameaçando um comerciante que se negou a lhe dar dinheiro. Uma comerciante da avenida relatou à reportagem do DF que chegava a gastar R$ 5 por dia para que um desconhecido tomasse conta de sua moto estacionada na via. "Pago porque tenho medo de ter a moto furtada ou danificada", afirmou ela.
Clientes de um shopping na Major Nicácio se manifestaram inseguros ao frequentar as lojas e restaurantes do local. O problema na avenida se acentuou depois da eliminação de uma obra inacabada que servia de abrigo aos moradores de rua. A partir daí, os pedintes se espalharam pela avenida e passaram a morar debaixo de pontes, no cruzamento com a Avenida Ismael Alonso y Alonso.
Há cerca de um mês, guardas municipais estão realizando um patrulhamento ostensivo na avenida, principalmente no período noturno. Os pedintes são, na maioria das vezes, encaminhados ao Abrigo Provisório, onde recebem alimentação e pouso. Depois, são levados de volta às suas cidades de origem.
Mesmo com o patrulhamento, a presença de pedintes ainda é vista pela avenida. Na praça João Mendes, na proximidade de uma panificadora, é comum encontrar pessoas que ficam nas imediações de um semáforo, intimidando motoristas e pedestres a darem dinheiro.
Outros pedintes migraram para semáforos na Avenida Ismael Alonso y Alonso, onde chegam a oferecer produtos artesanais feitos com folhas a motoristas.
Os responsáveis pela Guarda afirmam que o trabalho de coibir este tipo de ação é árduo, mas irá continuar. Em conversa com a reportagem, diversos comerciantes já se mostraram satisfeitos com a fiscalização. "Estávamos tendo problemas com clientes, sabemos da situação difícil que passam estas pessoas, mas alguns ameaçavam os clientes, um horror", afirmou um comerciante que preferiu não se identificar.
Em uma recente abordagem na avenida, um homem com passagens policiais foi localizado. O pedinte era considerado foragido da Justiça do Estado de Minas Gerais.
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