Escolas reúnem 1,8 mil pessoas em passeatas contra a violência
As Escolas Municipais “Fausto Alexandre Teodoro”, no Jardim Santa Bárbara, “Vanda Thereza Badaró”, no Recanto Elimar II, e “César Augusto de Oliveira”, no Jardim Brasilândia, mobilizaram mais de 1.800 pessoas ontem para passeatas pela paz e contra o bullying no ambiente escolar.
A Guarda Civil Municipal e os secretários de Segurança e Cidadania, Sérgio Buranelli, e de Educação, Leila Haddad, além dos Bombeiros, prestigiaram os eventos.
As crianças da Escola “Fausto Alexandre”, professores e pais pararam na Avenida César Martins Pirajá para cantar, fazer agradecimentos em cima do trio elétrico e rezar o Pai-Nosso pedindo paz no mundo e em Franca.
A escola dividiu as crianças em blocos para tratar da paz no planeta, na escola, no trânsito e no meio ambiente.
Os alunos entregaram cartões sobre a paz e que também ensinavam medidas contra a dengue confeccionados por eles próprios em sala de aula.
A aluna Ludimila de Lima, 10, apoiou a iniciativa. “Acho que é um ato de paz para que o trânsito fique melhor porque está tendo muita destruição nas ruas.
Eu amo a paz”, disse. A pequena Letícia Maciel, 4, também deu seu recado.
“A paz é não brigar, não matar, não fazer nada de errado com os amiguinhos”.
Logo pela manhã, as crianças da Escola “Vanda Thereza de Senne Badaró”, com idades entre 4 e 12 anos, percorreram as ruas do Recanto Elimar II. Um carro de som acompanhou a caminhada. Os alunos levaram cartazes com homenagem às vítimas da escola de Realengo, no Rio de Janeiro, e bexigas com palavras como amor, justiça, solidariedade e Deus. “Tivemos participação da comunidade e foi um momento de reflexão para todos nós”, disse a diretora Dora Bertelli.
Nos períodos da manhã e tarde, 650 alunos participaram das passeatas em três quarteirões ao redor da Escola “César Augusto de Oliveira”. Também fizeram homenagens às crianças mortas no Rio. “A caminhada é uma forma de fomentar o projeto Cultura da paz. Trabalhamos as diferenças entre as pessoas, a aceitação das raças e religião do outro. A passeata foi perfeita”, disse Luís Cláudio Andrade, orientador da escola.
FONTE
http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=126789
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